Servidores se animam com possível reajuste em 2024, mas pregam cautela
Manchete do portal Metrópoles, publicada nesta quarta-feira, 31 de janeiro, traduz o misto de sentimentos que envolvem as tratativas com o governo com vistas à recomposição salarial em 2024: esperança e cautela. Convidado a comentar a sinalização dada pela ministra Esther Dweck, sobre a possibilidade de reajuste neste ano, a depender do resultado primário, o presidente do SindCVM, Oswaldo Molarino Filho, foi crítico e defendeu a valorização dos servidores, como agentes estratégicos e decisivos para o desenvolvimento do país.
“A questão é que mais uma vez o serviço público não é prioridade do projeto do governo. O arcabouço fiscal desconsiderou o papel dos servidores como agentes fundamentais na transformação do Estado e no processo de ampliação da arrecadação. Estamos à mercê de resultados primários que não dependem apenas do trabalho dos servidores. Infelizmente”, avaliou o presidente do Sindicato, à reportagem.
Também ouvido pelo portal, o presidente do Fonacate, Rudinei Marques, lembrou do longo período de congelamento enfrentado pelos servidores do Executivo federal, ao destacar a necessidade de reajuste. “Saímos de dois governos anteriores — Temer e Bolsonaro — que praticaram congelamento salarial ao funcionalismo público”, disse.
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