SindCVM amplia base de apoio; conheça o perfil do Presidente e do Coordenador
A Frente Parlamentar Mista dos Reguladores do Sistema Financeiro Nacional (SFN) deve ser lançada nos próximos dias. Enquanto o SindCVM segue em busca das assinaturas necessárias à instalação, as articulações de operacionalização do trabalho avançam. Na última semana, foi definido o nome do deputado Dimas Gadelha (PT/RJ) para Presidência da Frente, e do deputado Reginaldo Lopes (PT/MG) para a Coordenação. O grupo, que será um importante instrumento para o fortalecimento dos órgãos e das carreiras do Núcleo Financeiro, já conta com o apoio de parlamentares do PV, PCdoB, PSB, PSOL, PDT, UNIÃO, MDB, PL, PP, REPUBLICANOS, REDE, PSD, AVANTE, PSDB, PODEMOS e PATRIOTA, dentre os quais quatro são senadores.
Reginaldo Lopes é economista de formação. É autor do projeto que deu origem à Lei de Acesso à Informação, um dos mais importantes instrumentos de enfrentamento à corrupção, e da Lei 14.128/21, que garante indenização aos trabalhadores da saúde que não puderem mais trabalhar em razão da Covid, ou às suas famílias, em caso de morte. O parlamentar é, hoje, *um dos mais influentes do Congresso Nacional*, segundo o DIAP.
Dimas Gadelha foi secretário de Governo de Magé e subsecretário de saúde do mesmo município. É médico sanitarista e ocupou diversos cargos municipais ligados à área da saúde. Está em seu primeiro mandato como deputado federal e, desde os primeiros dias do ano, vem envidando esforços para a fundação da Frente Parlamentar dos Reguladores do SFN, sendo o autor do pedido de criação, de coautoria da deputada Erika Kokay (PT/DF) e do deputado Helder Salomão (PT/ES).
O presidente do SindCVM, Oswaldo Molarino Filho, ressalta que a missão do novo espaço é dar concretude política e regulatória e garantir a harmonia, cada vez mais orgânica, entre o Sistema Financeiro Nacional e a economia popular. “Entendemos que a Frente Parlamentar será o lugar privilegiado para discussões dos projetos de lei oriundos do Governo Federal e das próprias Casas Legislativas. Também será onde os servidores terão voz, por meio de seus sindicatos e associações, bem como a sociedade organizada, através das associações, empresas, companhias, universidades e fóruns”, afirma.